No dia 8 de março, uma nova marcha histórica encheu as ruas do Chile no contexto do Dia Internacional da Mulher Trabalhadora. Segundo as organizadoras, cerca de dois milhões de pessoas marcharam só em Santiago, e a cifra, em nível, nacional alcança os 3,5 milhões de pessoas. Duas jornadas de “Greve Geral Feminista” foram convocadas para 8 e 9 de março pelo Comitê de Coordenação Feminista 8M. O apelo está dirigido em particular contra o terrorismo de Estado. As mulheres estão na primeira linha da rebelião iniciada em outubro, tanto física quanto avançando demandas, pelos direitos sociais e contra a violência e a impunidade.